MPF ainda quer prova de autenticidade da gravação

A gravação que há tempos está em poder do Ministério Público Federal (MPF), envolvendo as conversas não republicanas entre um alto assessor do ex-governador Beto Richa e um empreiteiro, não é a original. Trata-se de um cópia – o que, para os investigadores, torna difícil anexá-la como prova no processo.

O áudio foi gravado pelo próprio representante da construtora Bertin, Pedro Rache, que já chegou ao gabinete do secretário Deonilson Roldo, preparado para ouvir a proposta de se retirar da PPP para a concessão da PR-323. Desconfiava de a conversa envolveria alguma troca de vantagens.

O MPF depende de duas coisas para avançar nas investigações: 1) obter a gravação original ou 2) intimar o diretor da Bertin para que confirme a autenticidade do diálogo que travou, pelo menos na parte que lhe toca.

É que já está sendo providenciado.

2 COMENTÁRIOS

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui