Está em lugar tão incerto e não sabido que nem sua mulher, a juíza federal Morgana Richa, sabe como encontrar o marido Pepe Richa, o ex-secretário de Infraestrutura e Logística denunciado por crime de corrupção na Operação Rádio Patrulha. O juiz da 13.ª Vara Criminal de Curitiba, Fernando Fischer, precisa notificá-lo presencialmente da imputação que o tornou réu, mas oficiais de justiça encarregados de intimá-lo não conseguem encontrá-lo.
O juiz reclama também do não comparecimento de outro réu, o primo distante Luiz Abi Antoun, mas sabe, pelo menos, que este se encontra no Líbano.
Fischer resolveu, então, fazer o que manda o Código de Processo Penal: instruiu o Oficial de Justiça entregar a notificação até mesmo para um vizinho, se, em outra tentativa de visita, não encontrar Pepe de novo.
Será que Moro não conversa com a amiga Juizá, e consegue o telefone do marido dela kkkkkkkk
Pepe logo arruma um juiz pra liberar sua ida ao Líbano para tratar de unha encravada e o médico libanês vai falar que é grave e nunca mais poderá viajar de volta.
Tosse comprida é contagiosa. Logo logo o Beto pega tambem.
Já tive tosse comprida. Não queiram ter. São seis meses sofrendo. Cada vez que vai tossir, falta ar. É desesperador. Tomara que o primo não esteja com isso.
Devia ter se tratado no Libano.
Não é intimação, é Citação. Se fosse simples já teriam feito. Precisa ser pessoalmente, conforme assegura a Constituição Federal, pois é acusação criminal.
Por isso que se estuda Direito. Isso a Globonews e a TV Justiça não ensina senhores rábulas de plantão. Kkkkk
Brincadeiras à parte.
A mulher não era do CNJ.
Dona Morgana pode receber a intimação .
Desembargadora da Justiça do Trabalho tem fé pública oras.
Por que entregar para um vizinho se ele sabe onde está a esposa?
Sumiu nada o Líbano é pequeno porém longe e guarda bem o que levaram dos paranaenses, vai Beto antes que seja tarde
Pepe Richa e Luiz Abi Antoun, brincam de esconde-esconde com a Justiça. Parece brincadeira, se o Primo distante não voltar do Libano para prestar contas com a Justiça, quem o liberou para viajar deve ser responsabilizado.