A coronel Audilene, ex-comandante da Polícia Militar do Paraná no governo Cida Borghetti, foi lançada candidata a prefeita de Maringá pelo Progessistas (PP). A escolha do nome foi divulgada nesta segunda-feira (31) na convenção do partido com a participação de filiados, líderes e políticos da legenda.
Um dos cotados para compor a chapa, o ex-prefeito Silvio Barros anunciou que não será candidato nas eleições deste ano. O vice-prefeito da chapa será decidido de acordo com as coligações com outros partidos. Até o dia 26 de setembro os nomes do vice e dos candidatos a vereador serão oficializados.
Esta é a primeira eleição que a ex-comandante da Polícia Militar do Paraná disputa depois de longa carreira na corporação.
A ex-governadora Cida Borghetti destacou que a candidatura de Audilene foi uma escolha unânime no partido. “A Coronel Audilene é o novo momento para Maringá”, disse. “Eu a conheço há 30 anos, conheço sua história trajetória e o seu caráter. Não tenho dúvida em dizer que é uma das mulheres mais preparadas, determinadas que eu encontrei ao longo da minha vida”, acrescentou Cida.
O deputado federal Ricardo Barros agradeceu a Coronel Audilene por aceitar o desafio de se colocar à disposição de Maringá para ajudar a cidade a superar a crise econômica causada pela pandemia do Covid-19.
QUEM É A CORONEL AUDILENE
Audilene Rosa de Paula Dias Rocha tem 55 anos, é casada e mãe da Hadassa, 18 anos. Nascida em Terra Rica (PR), passou a infância em Assis Chateaubriand.
“Tínhamos uma olaria onde fazíamos tijolos para vender e sobreviver. Mesmo com as dificuldades, guardo com carinho as memórias daquele tempo”, diz a candidata a prefeita do Progressistas, que chegou em Maringá em 1988, já atuando na área da segurança pública, quando assumiu o posto de aspirante oficial no 4º Batalhão da PM.
Em 2009, Audilene foi convidada a estruturar o Comando Regional da Polícia Militar em Maringá, realizando um trabalho no desenvolvimento de toda estrutura, programas, questões de softwares e uma série de estratégias voltadas para a segurança e bem-estar dos paranaenses.
Em abril de 2018 foi nomeada pela então governadora, Cida Borghetti, como a comandante-geral da Polícia Militar do Paraná. A primeira mulher em toda a história a assumir o cargo mais alto na corporação quando comandava 22 mil policiais e bombeiros militares paranaenses.
Muito estranho. A matéria, muito pobre por sinal, foi enfática sobre quem é essa oficial: “Audilene Rosa de Paula Dias Rocha tem 55 anos, é casada e mãe da Hadassa, 18 anos. Nascida em Terra Rica (PR), passou a infância em Assis Chateaubriand”. Sério? Isso é tudo o que essa senhora é? É triste ver o vazio intelectual dessa gente. Todos já sabem que há considerável quantidade de oficiais da PMPR metidos em política e com fortes e íntimos laços com partidos esquerdistas. Conhecendo bem a esquerda e a ignorância dos militares no campo das ideologias, pode-se concluir: a burrice dos militares contribuirá para a ascensão das esquerdas no Paraná