Jungmann quer empresas cuidando de penitenciárias

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, pretende incluir a construção de penitenciárias no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) e no Programa Nacional de Desestatização (PND).

Segundo o ministro, a ideia é a execução de parcerias com a iniciativa privada não só na execução das obras, mas na própria gestão dos empreendimentos sob tutela do governo. Ele espera que a partir de março já comecem a ser submetidos projetos aptos à inclusão no programa de privatização.

O ministro informou ainda que foi autorizado a contratar mil policias federais e rodoviários federais, com anúncio de concurso público para os postos – e carta branca do Ministério do Planejamento para os certames da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal. Serão contratados 500 novos agentes para cada órgão.

Nesse sentido, afirmou Jungmann, sua pasta poderá empregar R$ 2,7 bilhões do orçamento para 2018, sem o risco de contingenciamento de recursos. A fonte de custeio será o próprio Ministério da Justiça, pasta que perdeu o controle da Polícia Federal, da Força Nacional e da Polícia Rodoviária Federal para o recém-criado Ministério da Segurança Pública.

Ainda segundo o ministro, haverá um reforço na quantidade de policiais federais em pontos estratégicos de fronteiras. O contingente para esse serviço de fiscalização será duplicado, chegando a 300 agentes.

1 COMENTÁRIO

  1. É ou não é um genio da raça? Mais um negocio a ser desbravado pela impoluta iniciativa privada.

    Privada é o destino deste tipo de ideia que mais uma vez quer repassar pros outros o que o estado deve fazer. Manutenção das rodovias é um bom exemplo desta delegação. Cria-se o pedagio e asssim a caixinha das empresas conforme nosa mostra a operação do psdb no PR e em SP a.k.a. Tucanistão.

    E vamos ver quando acabar a pirotecnia envolvendo a terra onde a globo é quase dona dos resultados do “laboratorio” a que será submetido quem mora no Rio e por coincidencia, odeia o vampirão conforme a Tuiutí , antes da censura, tão bem demonstrou.

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