Governo vai lançar programa de apoio à produção de uva no Paraná

O governador Carlos Massa Ratinho Júnior e o secretário da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, lançam nesta terça-feira (26), às 11 horas, no Palácio Iguaçu, o programa de Desenvolvimento e Revitalização da Viticultura e da Agroindústria Vitícola no Paraná – Revitis. O programa vai apoiar a produção de uva no Estado para atender a demanda da agroindústria, que está em crescimento e que ainda depende do fornecimento da fruta de outros estados.

Além de atender a agroindústria, o aumento da produção de uva visa atender a demanda gerada pelos consumidores diretos e incentivar o turismo rural, atraindo benefícios aos produtores rurais.

Estarão presentes cerca de 300 pessoas entre agricultores, prefeitos, secretários municipais de agricultura, representantes do turismo rural e da agroindústria do suco de uva e do vinho paranaense.

A Associação de Vitivinicultores do Paraná (Vinopar), uma das apoiadoras do programa,  estima que o processamento de uva no Estado tem um potencial de crescimento de 57%  na uva para a fabricação de sucos e vinhos coloniais e de 342% para uvas de vinhos finos.

Esse cenário tem o potencial para impulsionar o aumento da área plantada, que atualmente  é de 3.666 hectares, sendo 2049 hectares plantados com uva de mesa e 1.617hectares plantados´com uva rústica, para fabricação de sucos e vinhos.

Além disso, o setor tem condições de crescer alavancado pela atração de outros consumidores, com a venda direta da fruta nas propriedades rurais e também pela exploração do turismo rural. O atendimento a esse público é fundamental para o escoamento da fruta logo após a colheita.

O Revitis tem apoio do Iapar, da Emater, da Vinopar, da Universidade Federal do Paraná, da Assembleia Legislativa, das secretarias estaduais da Fazenda e Desenvolvimento Sustentável,  da Paraná Fomento e do Sistema Faep.

3 COMENTÁRIOS

  1. Uma das formas mais comuns de a tirania se manifestar no Estado “punitivista” é o encarceramento que desrespeita o princípio da presunção de inocência do cidadão investigado – sobretudo quando nem foi condenado e sequer denunciado se acha como autor de um suposto crime ainda em apuração. Como abundantes jabuticabeiras penais, essa forma de violência institucional está em permanente expansão na esfera do aparato da persecução penal do Brasil. Antes de investigar, prende-se. Antes de denunciar, prende-se. Antes de condenar, prende-se. E a prisão, que deveria ser a resposta final imposta como punição ao réu induvidosamente culpado, passa a ser uma aleatória e opressiva antecipação do imprevisível desfecho do que seria o devido processo legal. https://opiniao.estadao.com.br/noticias/espaco-aberto,a-afronta-a-constituicao-e-a-volupia-de-prender,70003099457

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