A propósito das críticas e da polêmica que o projeto de reforma administrativa vem suscitando na Assembleia Legislativa, o governo estadual emitiu nota para esclarecer que não contratou consultoria da Fundação Dom Cabral e que alguns conceitos do trabalho da instituição ajudaram a orientar a formatação do projeto de reforma administrativa do Estado, com corte do número de secretarias e de cargos em comissão.
Nos primeiros dias da atual administração foi publicado decreto criando uma comissão, integrada por equipes do governo, para a construção da proposta que seria encaminhada a Assembleia Legislativa. Diz a nota que o texto do projeto de lei, portanto, não foi elaborado pela Fundação Dom Cabral.
“A proposta de redução da máquina pública é uma decisão consolidada, que vem sendo elaborada por técnicos do Estado, e que já apresenta resultados consistentes em diversas áreas”, informa o governo, acrescentando que a primeira etapa da reforma administrativa deve render uma economia de R$ 10,3 milhões ao Estado. A estimativa é reduzir os gastos públicos em cerca de R$ 30 milhões com a conclusão das três etapas previstas.
Em relação ao trabalho de consultoria da Fundação Dom Cabral, a nota finaliza: “cabe esclarecer que foi contratado por entidades privadas do Paraná, e oferecida sem custos para a equipe de transição da atual administração estadual, ainda em 2018.”
é o fim da picada…ja se fala no Ratinho Jr presidente! e nem se sabe o que vai fazer no Parana. Se a tal reforma é a demonstraçao do que faz, a coisa está feia.A Fund Cabral emplacou o presidente do Tecpar, recebeu bom dinheiro das contribuicoes sobre a folha de pagamento atraves das entidades. E o Guto Silva responsavel em encaminhar a tal reforma junto com o secretario do planejamento foi um fiasco técnico e político…
VAMOS RATINHO com esse papinho que a dom cabral não ta cobrando nada claro você deu a presidência do TECPAR a essa fundação cheiro de queijo no ar
O novo diretor-presidente do Tecpar, Fabio Cammarota, eleito no último dia 11, foi indicado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior por sua experiência de mais de 25 anos na área de gestão pública. Professor de Gestão Pública e Organização do Estado na Fundação Dom Cabral, Cammarota participou do estudo feito pela instituição para realizar a reforma administrativa no Governo do Estado.
Seu rato o negócio é o seguinte: nome aos bois ou aos ratos….
Olha…o poder pùblico não deve se submeter a interesses privados… com todo o respeito , mas o G 7 representa o setor da elite… e não atende os interesses de toda a Sociedade???? quem ganhou as eleições ????