(com a Folha de São Paulo) -O ex-vice-governador paulista Alberto Goldman assumiu a presidência interina do PSDB nesta quinta-feira (9) e afirmou que a disputa pelo comando do partido não sofrerá influência do Palácio do Planalto ou do senador Aécio Neves (MG), que está licenciado do posto.
Goldman reagiu a tucanos que classificaram a destituição do senador Tasso Jereissati (CE) como uma interferência de Aécio a favor do governador de Goiás, Marconi Perillo.
“O Aécio me conhece. Se ele me colocou aqui, sabe que não haverá interferência. Comigo, não. Aqui, não”, disse.
Goldman afirmou que vai trabalhar para que as campanhas de Tasso e Perillo ao comando do PSDB ocorram com isonomia —em referência ao argumento de Aécio para afastar o senador cearense do comando interino do partido.
Em meio a pressões no PSDB pelo desembarque da sigla do governo Michel Temer, o novo presidente interino disse que os quatro ministros tucanos manterão seus cargos até que a cúpula da sigla tome uma decisão contrária —o que pode ocorrer na convenção da legenda, em 9 de dezembro.
Comunistas esses dois aí. Só se fosse como agentes infiltrados. Deviam ser os únicos que mantinham em dia a contribuição mensal ao “partidāo”.
Alberto Goldman era contra pelo PCB dentro do PMDB a realizar as Campanha das Diretas Já em 1984.
No Paraná o pcb partidao era do Esequias Moreira na Juventude do PMDB que travava, bem como outros filiados.
Foram atropelados pela História.
Resultou na maior campanha popular e acabou com a Ditadura.
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2014/11/1541380-critica-paulo-markun-reune-o-melhor-da-producao-sobre-a-ditadura.shtml
No segundo, o autor mostra como a atitude conciliadora dos comunistas, que os levou a apostar que a ditadura acabaria com uma solução negociada, afastou o partido da campanha das Diretas.
Num dos depoimentos mais reveladores, Alberto Goldman (na época deputado federal pelo PMDB e militante do PCB) nega a importância da campanha, com o argumento de que a realização de eleições diretas era inexorável.