O ex-secretário de Infraestrutura Pepe Richa, que ocupou o cargo nos governos de seu irmão Beto, ainda permanece em lugar incerto e não sabido. Não pode ainda ser legalmente considerado foragido, a menos que deixe de comparecer às audiências de instrução que o juiz da 13.ª Vara Criminal de Curitiba, Fernando Fischer, está convocando para os primeiros dias de fevereiro para dar andamento ao processo relativo à Operação Rádio Patrulha.
Pepe, o ex-governador Beto Richa, Deonilson Roldo, Ezequias Moreira, Luiz Abi Antoun, além de empresários que participaram do esquema investigado pelo Gaeco que desviava recursos do programa Patrulhas do Campo.
Um dos primeiros a ser ouvido é o primo-distante Luiz Abi Antoun, ainda no Líbano, onde trata de tosse comprida. Ele deve comparecer às audiências de instrução e julgamento marcadas para os dias 4, 5, 6, 7, 11, 12, 13, 14, 18, 19 e 20 de fevereiro, sob pena de revelia.
O ex-governador Beto Richa será também ouvido durante o mês de fevereiro. Ele e o irmão Pepe não conseguiram convencer a Justiça que deveriam ser sumariamente absolvidos, pois não possuíam consciência das ilicitudes perpetradas durante a execução do programa. Além disso, contestam as afirmações do delator do caso, o empresário Toni Garcia. É possível que o delator e os acusados sejam convocados para uma acareação.
O presidente da Assembleia Legislativa, Ademar Traiano, também deve ser ouvido na condição de testemunha, assim como os conselheiros do Tribunal de Contas Durval Amaral e Ivan Bonilha. O juiz quer que ambos deem informações sobre relativas à regularidade do procedimento licitatório que deu origem ao programa Patrulhas do Campo.
Mudando de saco pra mala, estava assistindo a diplomação dos eleitos e a senhora Flávia Francischini estava elegantérrima com uma bolsa Gucci. Essa família deve ser muito rica, pois em quase todas as aparições dela, as bolsas chamam muito atenção de nós mulheres. Só grife de alto escalão. Parabéns!