Batom na cueca não se explica

Como diria Joesley, “batom na cueca” não se explica; se delata. Ou, em outras versões, se inventam histórias rocambolescas ou simplesmente se escolhe o silêncio. É assim que o colunista de O Globo, Lauro Jardim, comenta dois “batom na cueca” desta semana: a pesquisa horrível de desaprovação de Temer e a fajutice dos recibos de aluguel do apartamento de Lula:

Falar o quê?

 Três dias já se passaram desde que o STF suspendeu Aécio Neves do Senado.

Até agora não se ouviu uma palavra de solidariedade de Geraldo Alckmin, José Serra, João Doria, FHC ou Tasso Jereissati.

Assim como está difícil ver algum graúdo petista tentar explicar a incrível história dos recibos do apartamento alugado pela família de Lula em São Bernardo.

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