Iniciado na sessão de ontem (13), prossegue nesta quinta-feira o julgamento de ação que pode definir o futuro da Operação Lava Jato. Dos três ministros que votaram na primeira sessão, dois (Marco Aurélio e Alexandre Morais) optaram por declarar que crimes de corrupção praticados por políticos que receberam recursos para caixa 2 de suas campanhas sejam julgados pela justiça eleitoral e não pela justiça comum, caso da Lava Jato.
O ministro Luiz Edson Fachin discordou: os crimes eleitorais e de corrupção devem sofrer cisão. Os primeiros precisam ser julgados pela justiça eleitoral; os crimes de lavagem e evasão de divisas, pela justiça comum.
Dia 8 de Março, no Dia Internacional da Mulher, o ContraPonto nos brindou com um texto falando do “Dilmês” para dai tecer aquilo que ele considerou um “dialeto ” no eterno caô que o Recruta Zero e milicianos propagam.
Hoje leio em contrapontês , este dialeto jornalistico meio gelatinoso onde sempre se tenta agradar a quem manda que uma discussão óbvia no STF vira uma “ameaça” a algo que tá na cara que é pura operação politica de tomada do Poder. Deve ser doença profissional de quem trabalhou pra gente ligada à globo.
Nem com o moro trabalhando pra milicia e o Pastor sendo pego com uma ambição nada religiosa pelos juros e pela grana e principalmente pelo Poder, aqui se entende que a tal da lava Jato é um mal em si mesmo e precisa urgente ser posta de novo dentro da sua casinha.
Mas para isso a imprensa , principalmente aquela que só trabalha pra atrapalhar , devia começar a fazer seu serviço que é chamar aquilo pelos nomes que têm e não pelo que é agradável à quem escreve.
Logo , ninguém está “ameaçando” nada, apenas vendo se tudo que foi feito foi feito da forma correta.
Quem são os gangsteres que vivem na corrida de ouro que o Ministro Gilmar Mendes se refere?