O deputado federal Ricardo Barros (PP-PR) pediu ao procurador-geral da Repúblicas, Augusto Aras, uma investigação administrativa e criminal para identificar possível abuso de autoridade no vazamento das delações premiadas de dois executivos da Galvão Engenharia.
A assessoria do novo líder do governo Jair Bolsonaro afirmou que Barros foi surpreendido com a revelação do blog O Antagonista sobre a delação, que cita seu nome como beneficiário de doações eleitorais em troca de favores da empreiteira.
O parlamentar paranaense, como foi publicado, é acusado de receber R$ 5 milhões em propina para intermediar negócios da Galvão com a Companhia Paranaense de Energia (Copel). Do total, Barros teria recebido R$ 1,55 milhão em espécie e o resto como doação de campanha.
DANDO NOMES AOS BOIS
O bric foi feito por essa tropa:
Lindolfo Zimmer: Diretor Presidente
Ricardo Portugal Alves: Diretor de Finanças, Relações com Investidores e de Controle de Participações
Jorge Andriguetto Júnior: Diretor de Engenharia
Jaime de Oliveira Kuhn: Diretor de Geração e Transmissão de Energia e de Telecomunicações
Pedro Augusto do Nascimento Neto: Diretor de Distribuição
Yára Christina Eisenbach: Diretora de Gestão Corporativa
Julio Jacob Júnior: Diretor Jurídico
Gilberto Mendes Fernandes: Diretor de Meio Ambiente e Cidadania Empresarial
O MP e os tribunais reagindo contra a reforma administrativa. Só querem manter os pinduricalhos e não cumprir o teto de gastos
Quem conhece que compre!
Os petistas estão em todos os lugares