Outra esperteza contida no projeto de reforma eleitoral já quase pronto para ser votado: ficou estabelecido que os partidos serão abastecidos com 0,5% do orçamento da União, o que, em números absolutos, lhes renderá R$ 3,6 bilhões. Poucos serviços públicos importantes recebem tanto.
A briga em torno desta grana se deslocará para estabelecer critérios para a distribuição dos fundo. Como o dinheiro será repartido? Logicamente terão muito mais os candidatos a eleições majoritárias (presidente, governadores e senadores), mas como ficam os milhares que disputarão vagas de deputado estadual e federal? Eis a questão.