Uma resolução conjunta firmada entre a secretaria da Administração e Previdência e a Procuradoria Geral do Estado (PGE), publicada na edição do Diário Oficial do dia 19, põe em marcha o projeto para criar no Paraná a Entidade Fechada de Previdência Complementar e implantar o Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos estaduais.
A criação da entidade foi prevista pela lei 18.372 aprovada pela Assembleia Legislativa em 2014, no fim do primeiro mandato de Beto Richa.
Para conduzir o processo, o secretário da Administração e Previdência, Reinhold Stephanes, e a procuradora-geral do Estado, Letícia Ferreira da Silva, designaram o experiente advogado especialista Mauro Borges, ex-diretor jurídico da ParanaPrevidência.
Caberá a Mauro Borges promover a interação do Poder Executivo com o Judiciário, Ministério Público e Tribunal de Contas visando a construir padrões para a criação da nova instituição, implantar o regime de previdência complementar e definir a metodologia de financiamento.
Esse Mauro Borges está aí desde a criação da Paraná Previdência, que, ao que parece, micou. Já foi diretor, já trabalhou na SEAP; sempre “mosqueou” em volta dessa coisa e esse negócio não funcionou. Não acredito que seja competente…
outra instituição ?
Mais uma instituição para “extrair” a grana do funcionalismo, sem garantias de retorno futuro ! A Paranaprevidência criada em 1998, deveria ter em investimentos mais de 20 bilhões, mas só tem em torno de R$ 7 bilhões !
E agora com o debate sobre uma nova reforma da previdência, o funcionalismo mais uma vez é o bode expiatório, o culpado das mazelas do Estado, resultado da incompetência, desleixos e má conduta dos agentes públicos (governantes).
Querem aumentar a contribuição previdenciária de 11% para 14%, podendo chegar a mais de 22% !
É um escárnio, um absurdo, um descalabro !
Era o advogado quando Beto retirou o dinheiro no 29 de abril
Mauro Borges, altamente competente