O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes proibiu na última terça-feira (11) o Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TC-PR) de efetuar qualquer pagamento de salários atrasados ao conselheiro Maurício Requião. A decisão é liminar e dela cabe recurso. Assim, fica parada a celebração de acordo de R$ 12 milhões negociado entre a Corte de Contas e o conselheiro.
A cifra corresponde aos salários e benefícios atrasados referentes aos 13 anos em que Maurício Requião ficou afastado do TC por determinação judicial. A informação é do Blog Politicamente.