Filiado ao nanico PMN, Greca terá de mudar de partido

Se o prefeito Rafael Greca tiver planos político-eleitorais vai ter de mudar de partido. Seu nanico PMN não passou na primeira fase da prova de desempenho e por isso não terá direito às verbas do fundo partidário, tempo de televisão e direito de participar de debates televisivos.

O TSE incluiu o PMN entre os 14 partidos que não atingiram o índice mínimo de votos válidos, tampouco fizeram deputados federais em número suficiente para vencer a cláusula, que definirá acesso ao fundo partidário e à propaganda de rádio e televisão no próximo ano.

Pela mini-reforma política aprovada há dois anos pelo Congresso, o acesso a estas benesses só será permitido às siglas que fizessem 1,5% dos votos válidos e ficassem acima de 1% em pelo menos nove estados. Foi o caso do PMN.

Além dele também o PCdoB, Patriota, PHS, PRP, PTC, Rede, PPL, DC, PRTB, PMB, PCB, PSTU e PCO.

Outro complicador acontecerá nas eleições de 2020, ano em que serão eleitos prefeitos e vereadores. Greca vai querer concorrer à reeleição e eleger o maior número possível de vereadores. Mas coligações estarão proibidas, o que trará dificuldades para legendas nanicas (como o PMN), que não mais poderão ser puxados por partidos mais fortes.

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