O gosto de Rafael Greca em erigir estátuas é incomensurável. Nesta gestão, já colocou a estátua do filósofo chinês Confúcio numa rotatória improvisada como se fosse um “largo”. Também mandou lustrar inúmeras outras, dentre as quais a de Nossa Senhora da Luz, próxima à catedral, que ele “coroou” nas comemorações do dia padroeira, 8 de setembro. Da sua primeira gestão, podem ser lembradas as esculturas do “cavalo babão” na praça Garibaldi, os anjos no Jardim Los Angeles e o leões na entrada da avenida que leva a Santa Felicidade.
Agora, a propósito do Dia de Finados, mandou restaurar e devolver à frente do cemitério municipal a escultura mal ajambrada que vagamente lembra a famosa Pietá de Michelangelo instalada na Basílica de São Pedro, em Roma.
Aproveitou para fazer uma breve pregação lembrando-nos, pobres mortais, que a vida é eterna e que ninguém deve ter medo de visitar cemitérios.
A rotatória do Confúcio ficou desequilibrada, com a estátua para o lado (?) da Prefeitura. Para equilibrar o Rei Momo eterno de Curitiba poderia mandar instalar, mantendo o mote China, aqueles Budas da Felicidade, sorrindo e gargalhando.
Com certeza a cidade ficaria mais alegre.
Duas observações:
Teríamos aqui, nessa terra dos pinheirais a reeencarnação de MICHELANGELO, considerando tosas essas esculturas e outras obras postas na nossa cidade.?
Se não for esta possibilidade, considerando as diversas mudanças de secretários,exonerados e ou demitidos, nomeações de outros e um vai e vem de atos e “desatos”, logo poderemos ver mais um com a nomeação de Michelangelo do Lodovico Buonarroti Simoni, como assessor especial para emitir pareceres quanto as futuras obras que por aqui virão.
Lembro que a Pietá, a verdadeira é uma obra de Michelangelo, não o das Araucárias.