(por Ruth Bolognese) – O procurador-chefe da Lava Jato, Deltan Dallagnol, cobra, pelo Twitter, agilidade nas investigações sobre o ex-assessor Fabrício Queiroz, que movimentou R$ 1,2 mi durante o tempo em que trabalhou no gabinete do deputado estadual carioca Flávio Bolsonaro, filho do presidente eleito.
Se esperar mais 20 dias, Dallagnol poderá cobrar mais agilidade do próprio ministro Sérgio Moro, da Justiça, o ex-juiz símbolo da Lava Jato.
Ele está com pressa de ver a casa cair. O senador Agripino já foi denunciado por peculato e organização criminosa, porque tinha um fantasma, que nem morava em Portugal.
Não veio, não vem e nunca virá ao caso.