Beto Richa dispensado de interrogatório na Rádio Patrulha

O juiz José Daniel Toaldo, da 13.ª Vara Criminal de Curitiba, dispensou Beto Richa de comparecer às audiências de marcadas para agosto no processo relativo à Operação Rádio Patrulha e em que ele figura como réu. O ex-governador será representado por seus advogados.

Richa não é exceção. Também alguns dos outros réus (são 13 no total nesta ação penal) requereram e obtiveram dispensa de comparecimento às oitivas de delatores e testemunhas arroladas pelas respectivas defesas e pela acusação (Ministério Público Estadual).

A ação penal 0024228-52.2018.8.16.0013 se refere às denúncias oferecidas pelo Gaeco após investigações que constataram suposto pagamento de vantagens a agentes públicos que, em troca, ofereceram facilidades a empresas que locaram máquinas e equipamentos para o programa Patrulha do Campo, lançado no primeiro mandato de Beto Richa e que se destinava à conservação de estradas rurais.

Foi em razão desta operação que o ex-governador sofreu sua primeira prisão, em 11 de setembro do ano passado, menos de um mês antes da eleição em que disputava uma vaga de senador.

Além de Richa, figuram como réus os ex-secretários José Richa Filho, Deonilson Roldo e Ezequias Moreira, além do primo-distante Luiz Abi Antoun.

3 COMENTÁRIOS

  1. O Luiz Abi, que era primo de José Richa pai, e não é parente distante coisa nenhuma, deu uma de Queiroz antes de Queiroz dar a dele e simplesmente ficou onde estava – no Líbano, segundo sua versão. Cadê o Abi? Cadê o Queiroz? O aparelho judicial do Estado brasileiro só funciona contra pobre.

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