O deputado federal paranaense Ricardo Barros, líder do Governo na Câmara dos Deputados, sugeriu e a ideia já está sendo levada em consideração. Para vencer as resistências no Congresso Nacional, a sugestão é que seja criada uma fase de transição de seis anos para que os impactos do imposto sobre transações financeiras (a nova CPMF) na economia sejam avaliados. Só depois desse período é que o novo tributo seria transformado em definitivo.
Como se sabe, a equipe econômica liderada pelo ministro Paulo Guedes defende o novo imposto e teria gostado da nova roupagem, segundo o jornal O Globo, Barros falou da ideia, na semana passada, a um grupo de investidores. A alíquota do novo imposto seria de 0,20% e incidiria sobre todas as transações financeiras.
Além de elevar a arrecadação para cobrir os gastos extraordinários com o enfrentamento da pandemia, o novo imposto teria como contrapartida a desoneração da folha de salários. A contribuição patronal para a Previdência de 20% seria zerada para empregados que recebem até um salário mínimo e reduzida à metade nas faixas salariais superiores.
De acordo com O Globo, a decisão de avançar com as discussões sobre a criação do novo imposto faz parte da estratégia do governo de tratar de medidas voltadas para a geração de emprego — já que o tributo seria responsável por compensar a renúncia fiscal de uma ampla desoneração da folha.
É Pôncio Pilatos, vai ser difícil esse cair hein. Nãosou fã do homem, mas o deputado é bom no que faz, foi tesoureiro do Partido por muitos anos e nunca foi atingido pelos homens da lei. Somente agora por 290 mil reais, mixaria. Segue o bonde
Esse daí não escapará do MP.
Não há salvação, nem haverá.
Custe o que custar, não importa o método, tampouco os efeitos colaterais, Ricardo não escapará.
Primeiro porque patrocinou a lei de abuso de autoridade, segundo porque afirmou que a morte de Meurer era de certa forma responsabilidade de Facchin, terceiro porque Barros é a favor da diminuição das mordomias dos funcionários públicos e em quarto lugar porque virou líder do governo Bosonaro.
Ademais é conveniente para os corruptos que habitam a ALEP e habitaram o Palácio Iguaçu entre janeiro/11 até março/18. Deixar o Barros cair em desgraça e desviar a atenção deles mesmos e simultaneamente empurrar todas as culpas de seus crimes para o Barros.
Haja o que houver, Barros não escapará do MP.
É chegada a hora de pagar pelos crimes. Os próprios e os dos outros.
Mandem-no para a guilhotina!