Bancadas BBB pedem a Bolsonaro ato pela liberdade de expressão

Os presidentes das frentes parlamentares  da Agropecuária, Evangélica e da Segurança Pública pediram, nesta segunda-feira (25), ao presidente Jair Bolsonaro (PL)  a realização de um ato cívico pela liberdade de expressão, na próxima quarta-feira (27), no Palácio do Planalto.

O comunicado é assinado pelos deputados federais Sérgio Souza (MDB-PR), na foto, Capitão Augusto (PL-SP) e Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), presidentes, respectivamente, das frentes da Agropecuária, Evangélica e da Segurança Pública. Essas frentes também são conhecidas como as bancadas BBB: Boi, Bíblia e Bala.

“Entendemos que o momento político no país requer equilíbrio e respeito à nossa Constituição e o fortalecimento da nossa democracia, e somente através do diálogo entre os Poderes vamos dar provas de que a classe política brasileira está atenta aos anseios do nosso povo”, diz a nota assinada por esses presidentes.

Correligionários de Bolsonaro, Capitão Augusto e Sóstenes Cavalcante se manifestaram em defesa do deputado federal bolsonarista Daniel Silveira (PTB-RJ), contra declaração do ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF) e a favor das Forças Armadas.

Silveira foi condenado, na última quarta-feira (20), pelo STF a 8 anos e 9 meses de prisão, inelegibilidade e multa.Bolsonaro concedeu graça constitucional ao parlamentar cariosa no dia seguinte.

O ministro Barroso disse que “desde 1996 não tem um episódio de fraude no Brasil. Eleições totalmente limpas, seguras e auditáveis. E agora se vai pretender usar as Forças Armadas para atacar? Gentilmente convidadas a participar do processo, estão sendo orientadas para atacar o processo e tentar desacreditá-lo?”

o ministro da Defesa, general Paulo Sérgio de Oliveira, respondeu em nota oficial:Afirmar que as Forças Armadas foram orientadas a atacar o sistema eleitoral, ainda mais sem a apresentação de qualquer prova ou evidência de quem orientou ou como isso aconteceu, é irresponsável e constitui-se em ofensa grave a essas instituições nacionais permanentes do Estado brasileiro“.(Do portal Metrópoles).

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