(por Ruth Bolognese) – Pode ter sido um insight de momento ou mesmo uma revolta influenciada pelos ares quentes do Norte do Paraná, mas é certo que o senador Alvaro Dias extrapolou o comportamento afável que o conduziu na carreira política: depois de votar em Londrina, ele disse que não vai votar no segundo turno, que chamou de “tragédia”, referindo-se à disputa entre o PT e o capitão do Exército.
Pela lei eleitoral, o senador que já passou do 70, poderia mesmo se eximir de colocar o voto na urna. Não é mais obrigatório pra ele. Mas por ter sido governador do Paraná e tantas vezes senador e até ter disputado a presidência, Alvaro está cuspindo no prato em que comeu, desculpando a má referência. Foi o voto, afinal, que o fez chegar até aqui. Seria como um engenheiro rasgar o diploma, um jornalista deixar de escrever ou um médico de passar receita.
É certo que a performance de Alvaro na disputa presidencial só aumentou a inviabilidade da própria candidatura. E depois de ter reclamado tanto da Globo, que não o convidou para a entrevista no Jornal Nacional, comportou-se no último debate da rede, o mais importante, de maneira tão estranha, equivocada e radical que fez o ex-presidente Lula descrevê-lo com a clássica sabedoria popular: “abestado”.
A continuar com tanto ódio do voto no coração, o senador Alvaro Dias pode pegar o caminho sem volta de fazer política com o fígado e partir para uma aposentadoria política que não condiz com sua carreira. E devolver em fel o que o Paraná inteiro lhe deu em vitórias em tantas eleições.
“Cuitadão do Coringa”, Ruth do céu!!!!!!! Kkkkkk
Uma vergonha no último debate, deixa a impressão que além de ódio no coração ele tinha algo mais. Será que Ele esteve junto do Aécio antes do debate?
O segundo turno não se trata de uma eleição, sequer é política. Estamos por um fio ou estou enganado?!
Cinquenta anos na política, não está bom demais?
O político deveria ser reeleito para o legislativo não mais que uma vez. Política não é profissão. Deveria ser um ato de generosidade para com o Pais, dedicando alguns anos ao cargo e depois voltar para sua vida profissional.
Trabalhar como todos os demais, ate o dia de sua aposentadoria.
Quem sabe, quando passar a raiva (se é que vai passar), Caim nos explique por que não apoiou o irmão para o governo do estado
Começando pelo final.
Ele esta aposentado desde que chegou no Congresso. nada fez de relevante tanto para o Paraná como para o Brasil.
Foi seduzido pelo espelho e por achar que ia surfar a onda da lava jato e fazê-la, como vários conseguiram, uma muleta e um trampolim para sua mediocridade.
Claro que não contava com o espirito nazista latente no “paranaense médio” que descobriu algo mais eficiente para tentar devolver o Brasil ao sec. XVIII .Literalmente uma arma.
Acho que o piti deve-se a sua pouca utilidade agora já que o destino dos votos que os descerebrados lhe deram , mesmo a merreca de votos do PR, vão naturalmente para o terrorista que esconde o patrimônio , que ameaça a mulher de morte por causa de dinheiro.
Agora o ContraPonto entende por que desde o inicio não embarquei nesta roubada?
Salvei minha biografia de novo.
Botox demais faz mal à cabeça.