Após o depoimento prestado nesta quinta-feira (7) no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) terá as ações movidas contra ele pelo PT e pelo PL julgadas no dia 22 de janeiro de 2024. As ações podem levar à cassação do mandato do senador.
Na audiência, Moro recusou-se a responder às perguntas formuladas pelos advogados do PT. Ele também se negou a responder às perguntas dos advogados do PL.
O senador paranaense, ex-juiz federal da Lava Jato, respondeu apenas aos questionamentos do desembargador Luciano Carrasco Falavinha sobre um contrato de R$ 1 milhão assinado pelo advogado Luís Felipe Cunha, primeiro suplente de Moro, para atuar na defesa do parlamentar durante o período de pré-campanha eleitoral.
O depoimento de Moro marca o encerramento da fase de coleta de provas.