A pátria dos bancos

(por Claudio Henrique de Castro) – Uma família de banqueiros no Brasil, segundo uma visita guiada em Salvador, Bahia, foi uma das primeiras donatárias de sesmarias no Brasil.

Em nosso país o único negócio que alcança lucros extraordinários é o sistema financeiro, pois não tem a correta regulação.

Os setores industrial, de serviços, do comércio e até a ciência estão a reboque das empresas estrangeiras. Contudo, os bancos estão sempre muito bem, e quando quebram são socorridos com recursos públicos, pela desculpa que o sistema pode entram em colapso.

Qual a explicação para tudo isto? A política monetária do Banco Central e as famosas reuniões do Copom, um clubinho que acerta os elevados juros no Brasil.

Vamos aos números. O rotativo de juros dos cartões do crédito no Brasil é de 481,5% ao ano.

Na Argentina é de 47,40% ao ano, no Chile de 21,59%, no México de 25,4%, em Portugal de 16,1%, nos Estado Unidos de 24,99%. (fonte: Economia ig).

Assim, o governo viabiliza uma usura institucionalizada que está numa realidade completamente desfigurada e abusiva em comparação com as economias civilizadas.

Por isto, a utilização do cartão de crédito deve ser única e exclusivamente para o pagamento no mês do vencimento, sem deixar saldo negativo para os meses seguintes.

Em caso de dívida volumosa o consumidor deve procurar um advogado de sua confiança para avaliar qual o tipo de negociação que pode realizar.

Esta é razão pela qual se oferecerem negociações imperdíveis para os consumires quitarem suas dívidas, elas tornam-se impagáveis nesta realidade.

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