A controversa candidatura de Fernanda a vice

Porta-vozes oficiais do Palácio Iguaçu informam que o acordo entre os grupos de Beto Richa e Ricardo Barros ainda não envolveu a posição de vice na chapa de Cida Borghetti. Por enquanto – ou até precisamente dia 6, quando Fernanda Richa precisaria se desincompatibilizar da secretaria de Ação Social para disputar cargo eletivo -, a acerto é para que ela permaneça à frente da pasta a partir da posse de Cida no comando do governo. A permanência na posição que lhe dará instrumentos para ajudar a eleição do filho Marcelo a deputado estadual.

Advogados eleitoralistas consultados afirmaram que não haveria impedimento legal para que Fernanda, sendo esposa de Beto Richa (que deixa o governo) se candidate à vice. Mas alertaram que seria uma via perigosa: poderia lá na frente bater na trave em razão de jurisprudência que vem sendo firmada há uma década pelo TSE para evitar situações como a aventada.

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