O ex-governador Beto Richa e outros 12 envolvidos na Operação Rádio Patrulha foram denunciados pelo Ministério Público Estadual que deflagrou há duas semanas a Operação Rádio Patrulha para apurar desvio de dinheiro público por meio de fraudes a licitação e superfaturamento no programa “Patrulhas do Campo” lançado no início do primeiro mandato de Beto.
O MP entregou a denúncia ao juiz da 13.ª Vara Criminal de Curitiba, Fernando Fischer. Se o magistrado aceitar, os acusados tornam-se reus e passam a responder a uma ação penal.
A denuncia tipifica os crimes que teriam sido cometidos por cada um dos citados:
- Beto Richa – corrupção passiva e fraude a licitação
- Pepe Richa – corrupção passiva e fraude a licitação
- Deonilson Roldo – corrupção passiva e fraude a licitação
- Ezequias Moreira – corrupção passiva e fraude a licitação
- Aldair Petry – corrupção passiva e fraude a licitação
- Luiz Abi Antoun – corrupção passiva
- Celso Frare – corrupção ativa e fraude a licitação
- Joel Malucelli – corrupção ativa e fraude a licitação
- Edson Casagrande – fraude a licitação e corrupção ativa
- Túlio Bandeira – fraude a licitação e corrupção ativa
- André Felipe Bandeira – fraude a licitação e corrupção ativa
- Emerson Savanhago – fraude a licitação
- Robison Savanhago – fraude a licitação
Na ocasião foram presos também Fernanda Richa, mulher de Beto, e o contador das empresas deles, Dirceu Pupo, mas eles não foram incluídos na denúncia pelo Ministério Público.
Veja o teor completo da denúncia do MP:
Só o Lula é ladrão é deve continuar preso.
O que está acontecendo? Todos estes são inocentes, eles são exemplos de homens probos. (Incluo uma risada sarcástica para finalizar está mensagem)….
em algum país sério jamais ousaria candidatarem a quaisquer cargo público.
Boa tarde,nada mais natural,estavam desviando dinheiro público em benefício próprio,todos tem que pagar e cada qual com a sua participação em maior ou menor grau,e a meu ver o líder de todos sem dúvidas é o ex-governador Beto-tico-tico,conforme gravação do respeitável, ministério Público e Gaeco.