Assim como existem mundo afora monumentos em homenagem ao “Soldado Desconhecido” – uma lembrança aos que anonimamente deram suas vidas a serviço da Pátria – sugere-se seja erguido defronte ao Palácio Iguaçu (ou adjacências) um “Monumento ao Bandido Desconhecido”.
Todos os citados pelo “bandido”, “criminoso” empreiteiro Eduardo Lopes de Souza nunca o viram na vida. É um completo desconhecido. Ele citou o governador, que, em entrevista, rebateu:
“Estou entrando com uma ação criminal contra esse sujeito que sequer conheço, nunca estive com ele, nuca pedi nada para ele, nunca autorizei ninguém que pedisse algo para esse sujeito.
Outro citado, na condição de intermediário das verbas que saíam das escolas públicas para abastecer a campanha da reeleição em 2014, foi o secretário do Cerimonial Ezequias Moreira. Em nota, Ezequias afirmou:
Nunca tive contato com essa pessoa. Sequer a conheço. Não fiz parte de qualquer ato da campanha eleitoral de 2014 do governador Beto Richa. E em minha vida nunca participei de qualquer comitê financeiro de nenhuma campanha eleitoral”.
Outro citado foi o secretário de Comunicação Social, jornalista Deonilson Roldo, que disse:
Esse delator é um desqualificado moral e não merece qualquer crédito. Não o conheço e jamais tive qualquer contato com essa pessoa.