Três empresas e 10 pessoas físicas do Paraná são apontadas como financiadoras dos atos antidemocráticos

A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu que a Justiça Federal do Distrito Federal bloqueie os bens de três empresas e de dez pessoas físicas do Paraná apontadas como suspeitas de financiar o transporte de envolvidos nos atos antidemocráticos ocorridos no último domingo (8) em Brasília.

Em todo o país, a AGU aponta sete empresas e 52 pessoas como envolvidas. A informação é do G1 Paraná.

Empresas:

Associação Direita Cornélio Procópio, de Cornélio Procópio; RV da Silva Serviços Florestais LTDA, de Piraí do Sul; e Sindicato Rural de Castro, Castro.

Pessoas físicas:

Ademir Luis Graeff (Missal), Adriano Luis Cansi (Cascavel), Adriane de Casia Schmatz Hagemann (Realeza), Vanderson Alves Nunes (Francisco Beltrão), Marcelo Panho (Foz do Iguaçu), Pedro Luis Kurunczi (Londrina), José Roberto Bacarin (Cianorte), Ruti Machado da Silva (Nova Londrina), Leomar Schinemann (Guarapuava), e  Stefanus Alexssandro Franca Nogueira (Ponta Grossa),

Ao G1 Paraná, a defesa de Pedro Luis Kurunczi disse que ele cedeu o nome como responsável para fretar os ônibus que saíram de Londrina e foram a Brasília. A defesa também informou que ele recebeu dinheiro dos manifestantes em forma de Pix, mas não soube dizer a quantidade de ônibus fretados e os valores pagos. A defesa disse ainda que o empresário não compactua com os atos de vandalismo que aconteceram em Brasília e informa, ainda, que a inocência dele será provada na Justiça.

Já Ademir Luis Graeff disse nesta quinta-feira (12), por telefone ao G1, que não participou nem financiou nenhum ato. Ele afirmou também estar surpreso de ter sido citado.

 

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