A Operação Trapaça, decorrente da operação-mãe Carne Fraca, identificou problemas na unidade da BRF de Carambeí, região dos Campos Gerais. A BRF foi quem comprou a tradicional marca e instalações da paranaense Batavo – nome de prestígio que durante décadas foi sinônimo de qualidade, mas com mercado limitado praticamente ao Paraná e estados vizinhos.
E é de Maringá o Laboratório São Camilo, um dos que são suspeitos de adulterar análises sobre a presença de bactérias nas carnes produzidas por unidades paranaenses suspeitas de fazer a trapaça, a pedido da própria BRF, conforme demonstram trocas de e-mails entre diretores da empresa e laboratórios. Laudos já prontos que identificavam contaminações eram substituídos por outros que atestavam a boa sanidade dos produtos.
Então a carne exportada saía daqui contaminada e nunca nenhum laboratório de país comprador fez qualquer análise para verificar as condições do produto?
É de duvidar.
Ainda mais em se tratando de carne exportada pelo Brasil.
Estranho.
Onde será que querem chegar com isso?
http://maringa.odiario.com/maringa/2014/01/multinacional-compra-parte-do-sao-camilo/797694/
Sr.. boa tarde.
O Laboratório São Camilo de Análise de Alimentos e Água foi vendido para a Bioagri (empresa do Grupo Merieux NutriSciense) em janeiro de 2014. Desde então, as operação são responsabilidade desta multinacional. Nenhum citado possui qualquer vínculo com o Grupo São Camilo Medicina Diagnóstica.
Inclusive, o CNPJ da empresa vendida está baixado faz muito tempo na Receita Federal.
O nome São Camilo foi vinculado a operação indevidamente. O conceituado Grupo está redigindo Nota de Esclarecimento sobre o assunto.
Att,
Rafael