O líder do governo na Câmara dos Deputados, o paranaense Ricardo Barros (PP-PR), voltou nesta segunda-feira (4) a defender uma nova Constituição para o Brasil.
Em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, o deputado federal escreve: “Conforme havia previsto o então presidente José Sarney, o Brasil se tornou ingovernável, pois não há como bancar todos os direitos incluídos no texto de 1988”.
Barros diz que, embora seja líder do governo, “[a] defesa de ampla reforma constitucional é antiga posição do meu mandato, e não uma diretriz do governo Jair Bolsonaro: há 15 anos, fui um dos signatários da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 447, que tinha essa objetivo”.
Barros anuncia no texto que o governo precisa aprovar neste ano quatro emendas constitucionais: “reformas administrativa e tributária, o pacto federativo e a PEC Emergencial de controle de despesas obrigatórias”.
Ele diz achar mais ‘lógico’ aprovar uma nova Constituição inteira do que promover ‘constantes emendas’.
Em outubro do ano passado, o parlamentar paranaense havia dito que o Brasil precisa de uma nova Constituição. Ele se inspirou no plebiscito realizado naquele mês no Chile, Os chilenos apoiaram a necessidade de uma nova Constituição para o país. (Com informações de O Antagonista).
Desde que não tire os direitos que são menores que muitos países que venha a Constituinte. Mas com eleições de deputados constituintes.
Taí , concordo com ele, mas por motivos diversos.
Ele quer acabar de tirar o que sobrou dos trabalhadores e mais humildes.
Eu pra limitar a grana que ele recebe, pra devolver toda a rapinada que houve no Pós-Golpe e de quebra, devolvia o Judiciario a sua função e extirpava a possibilidade dele de novo se meter na Politica.