Ricardo Barros – a dúvida Tostines

(por Ruth Bolognese) – O ministro da Saúde, Ricardo Barros, comprou uma briga de cachorro grande com Pernambuco, que abriga a Hemobrás – Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia. Quer trazer para o Tecpar – Instituto de Tecnologia do Paraná – uma parte do chamado “mercado de sangue” brasileiro. Por isso, o ibope do ministro em Pernambuco se equipara ao de Michel Temer, a caminho de ficar no negativo.
Para os paranaenses, que conhecem Ricardo Barros como a palma da mão, a dúvida é: a gente apoia Ricardo Barros porque ele tenta criar empregos e renda no Paraná, passando a perna nos pernambucanos, ou a gente desanca o ministro porque, mais uma vez, ele puxa a brasa pra sardinha da família e não está nem aí para os pernambucanos?

1 COMENTÁRIO

  1. A coisa já estava armada desde o segundo mandato da Dilma. O então deputado moveu mundos e fundos (dos outros, evidentemente) para aprovar uma PDP com uma empresa multinacional que pretendia se instalar em Maringá. O comitê técnico do Ministério da Saúde considerou a proposta como inadequada. Consta que técnicos da área ouviram cobras e lagartos (bem peludos) do então deputado (que agora instalou o comitê eleitoral da família Barros no gabinete do ministro). O deputado anda inaugurando até maca nos finais de semana (bem prolongados) que tem passado em campanha escancarada aqui no Paraná… com direito a pagar micos históricos, como ontem, no encerramento de Congresso sobre HIV e Hepatites aqui em Curitiba.

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