O grupo de professores e funcionários da rede estadual de ensino, que estava desde a tarde dessa quarta-feira (18) no prédio administrativo da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), desocupou o local por volta das 10h40 desta quinta-feira (19). A decisão foi motivada por uma decisão judicial que determinou a saída.
Após a desocupação,o grupo iniciou reunião entre os deputados, integrantes do governo e do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná ( APP-Sindicato).
Segundo a APP, professores iniciaram greve de fome e permanecerão em frente ao Palácio Iguaçu até uma resposta positiva sobre as reivindicações da categoria, como a revogação do edital que prevê a contratação de professores temporários por meio de Processo Seletivo Simplificado (PSS).
Os manifestantes são contra o formato de seleção, que prevê uma prova escrita como critério de seleção. “A contratação de professores e funcionários por meio do PSS ocorre há 15 anos no Paraná e nunca foi realizada com prova e cobrança de inscrição”, reclamou a categoria.
Ratinho
Chana o francischini
Dizem. Que é habilidoso pra esses assuntos de diplomacia e interesse primario da população
Ja que o senhor chamou um pia de prédio pra secretário do assunto estratégico mais imoortante do seu governo, o jeito é resolver do jeito que o richa sabe, pq o senhor recebeu meu voto, de tida minha família ora nao botarmos no richa e faz tempo o senhir queria uma chance….
Dai isso que as criancas merecem?
Pega aquele secretários que é sociólogo e o swnhor colocou interino na justiça família etc
Aquele moço resolve qualquer coisa e sabe como, e agrada os dois lados e faz a gente pensar que existe conpetencia no seu governo
Deixa eu ver se entendi. Protestam pelo fato de o Governo aplicar provas naqueles que ensinarão nossos estudantes? Não querem que seja constatado o preparo – ou o despreparo? Isso é muito grave!
Boa greve de fome. Espero que emagreçam bastante. E que o Governo não ceda a essa absurda pretensão.