Pré-candidato a prefeito e secretária de Saúde batem boca sobre número de leitos, UTIs e atendimento

O pré-candidato à Prefeitura de Curitiba João Guilherme de Moraes (Novo), que é médico oftalmologista, e a secretária municipal de Saúde, Márcia Huçulak, tiveram uma discussão nas redes sociais em torno dos trabalhos e problemas decorrentes da pandemia de coronavírus covid-19 na capital paranaense, principalmente em torno do número de leitos e de UTIs que a prefeitura disponibilizou.

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Pré-candidato a prefeito e secretária de Saúde batem boca sobre número de leitos, UTIs e atendimento Pré-candidato a prefeito e secretária de Saúde batem boca sobre número de leitos, UTIs e atendimento Pré-candidato a prefeito e secretária de Saúde batem boca sobre número de leitos, UTIs e atendimento Pré-candidato a prefeito e secretária de Saúde batem boca sobre número de leitos, UTIs e atendimento

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Tudo começou com uma afirmação de João Guilherme que, numa live, afirmou que a Prefeitura de Curitiba “está perdida no combate ao coronavírus. É uma atrapalhada atrás da outra.” Ele exemplificou a bagunça:  “Greca falou em mil vagas de UTI, a secretária Márcia Huçulak, na televisão, apenas 227. Como é que pode tanta falta de planejamento. Agora, a gente está a beira de fechar totalmente a cidade para evitar uma tragédia maior”. João Guilherme finalizou a live dizendo que “ainda dá tempo de salvar muitas vidas. Prefeito, que tal parar de transferir a responsabilidade para a população e começar a agir como um gestor, como essa cidade precisa”.

A secretária Márcia Huçalak ficou irritada com as críticas e pediu que o pré-candidato “não politize uma pandemia sem precedentes na história da  humanidade”, depois de garantir que Curitiba tem 1.030 leitos de UTI. Em seguia, alfinetou: “você quer fazer sua campanha, melhore seus argumentos”.

João Guilherme, então, fez perguntas à secretária, como: Quantas destas 1.030 vagas estão preparadas hoje para atender Covi-19 e quantas à disposição do SUS hoje?  Márcia Huçulak dá uma longa resposta sobre os atendimentos prestados em Curitiba e na Região Metropolitana e informou que a sua pasta não desativou leitos, mais sim o Hospital de Clínicas por afastamento de profissionais.

Depois, o pré-candidato a prefeito da capital paranaense sobe o tom e afirma  que as autoridades municipais “insistem em camuflar os números, negando a verdade à população (acredito que a pedido do prefeito)”. E continua: “acho engraçado a senhor dizer que ao exigir transparência para a população, quando age em prol da campanha do prefeito, negando informações urgentes aos curitibanos”.

 

 

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