Colocada na lista como uma das unidades que a Petrobras pretende privatizar, a Repar – Refinaria de Araucária (região metropolitana de Curitiba), já está sendo afetada pela greve dos petroleiros. Trabalhadores se concentram na entrada da refinaria e, segundo lideranças sindicais, a produção já está sendo afetada. A mesma situação vivem as refinarias de Paulínia e Mauá (SP), além da Refinaria Alberto Pasqualini, em Canoas (RS).
Em Canoas, veículos das Forças Armadas transportando militares armados entraram na refinaria, que abastece a maior parte do estado gaúcho, além do Paraná e Santa Catarina.
Caminhões com combustível têm deixado o local para abastecer veículos das forças de segurança, o Aeroporto Internacional Salgado Filho e postos. Eles são sempre escoltados, apesar de não haver bloqueios.
As escoltas são realizadas por órgãos de segurança, como Exército, Polícia Rodoviária Federal, Brigada Militar e Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) .
Viaturas da Brigada Militar se posicionam em frente à Refap, acompanhando a manifestação. Um bloqueio foi montado pela polícia na BR-116 para evitar aumento da aglomeração no local.