Uma pesquisa Datafolha divulgada neste domingo (8) pelo jornal Folha de S.Paulo aponta que governo do presidente Jair Bolsonaro é aprovado por 30% das pessoas consultadas, mas reprovado por 36%. A pesquisa foi realizada nos últimos dias 5 e 6 com 2.948 pessoas em 176 cidades. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Já 32% dos consultados consideram que o governo é regular, e 1% não respondeu ou não sabe.
A nota média (de 0 a 10) atribuída pelos entrevistados ao presidente foi 5,1, a mesma de agosto. O nível de confiança da pesquisa é de 95% – isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro.
Pesquisas anteriores- Em agosto, julho e abril, quando foram realizadas as pesquisas anteriores, os índices foram os seguintes::
Ótimo/bom: 29% em agosto; 33%, em julho; 32%, em abril
Regular: 30 em agosto; 31%, em julho; 33%, em abril
Ruim/péssimo: 38% em agosto; 33%, em julho; 30%, em abril
Não sabe/não respondeu: 2% em agosto; 2%, em julho; 4%, em abril
Confiança
O instituto perguntou também aos entrevistados se eles confiam no que Bolsonaro diz. Confiam: 19%; Confiam às vezes: 37%; Nunca confiam: 43%; e Não sabe/não respondeu: 1%
Comportamento – O Datafolha perguntou aos entrevistados se o presidente tem comportamento condizente com o cargo. A maioria considera que não:
Sempre se comporta de forma adequada: 14%
Nunca se comporta de forma adequada: 28%
Se comporta adequadamente na maioria das ocasiões: 28%
Se comporta adequadamente na minoria das ocasiões: 25%
Expectativa – Em relação à expectativa com o futuro do governo, 43% esperam que Bolsonaro faça uma gestão ótima ou boa. Em agosto, eram 45%; em julho, 51%, e em abril, 59%.
Outros 32% acreditam que o presidente fará uma administração ruim ou péssima, contra os mesmos 32% em agosto, 24% em julho, e 23% em abril; 22% agora creem em um desempenho regular.
Economia – O Datafolha também pediu aos entrevistados que avaliassem o desempenho do governo na área econômica:
Ruim/péssimo: 44% (43% em agosto)
Regular: 29% (35% em agosto)
Ótimo/bom: 25% (20% em agosto)
Não sabe: 2% (2% em agosto)
Sobre a crise econômica que o país atravessa, 5% responderam que já acabou, 37% acham que vai acabar logo e 55% disseram que vai demorar.
Segundo a pesquisa, 43% dos entrevistados acham a situação econômica do país vai melhorar (eram 40% em agosto); 31% entendem que vai ficar como está (os mesmos 31% de agosto); e 24% responderam que vai piorar (eram 26% em agosto).
Combate ao desemprego – A atuação do governo no combate ao desemprego é considerada ruim ou péssima, de acordo com a pesquisa:
Ruim/péssimo: 59% (65% em agosto)
Regular: 24% (21% em agosto)
Ótimo/bom: 16% (13% em agosto)
Não sabe: 1% (1% em agosto)
Atuação do presidente – O Datafolha verificou, ainda, se os entrevistados acreditam que o presidente age ou não como deveria. Veja os percentuais:
Age como deveria: 14% (eram 15% em agosto, 22% em julho, e 27% em abril)
Na maioria das ocasiões age como deveria: 28% (eram 27% em agosto, 28% em julho, e 27% em abril)
Em algumas ocasiões age como deveria: 25% (eram 23% em agosto, 21% em julho, e 20% em abril)
Em nenhuma ocasião age como deveria: 28% (eram 32% em agosto, 25% em julho e 23% em abril)
Principais problemas do país – Os entrevistados elegeram ainda os principais problemas do país:
Saúde: 32%
Educação: 14%
Segurança: 13%
Desemprego: 13%
Corrupção: 8%
Economia: 8%
O levantamento mostra que, para os entrevistados, a imagem do Brasil no exterior melhorou, segundo 31%, piorou para 39%, e é mesma para 25%.
Combate à corrupção – Metade dos entrevistados pelo Datafolha classificou como ruim ou péssimo o combate à corrupção no governo Bolsonaro, segundo a pesquisa:
Ruim/péssimo: 50% (44% em agosto)
Ótimo/bom: 29% (34% em agosto)
Regular: 19% (20% em agosto)
Não sabe: 2% (2% em agosto)
Meio ambiente – A pesquisa apurou a avaliação dos entrevistados sobre a atuação do governo em relação ao meio ambiente:
Ruim/péssimo: 43% (49% em agosto)
Regular: 32% (28% em agosto)
Ótimo/bom: 23% (21% em agosto)
Não sabe: 3% (2% em agosto)
Outros presidentes – Os percentuais de reprovação (ruim e péssimo) dos últimos presidentes após o primeiro ano de mandato foram os seguintes:
Fernando Collor (1990): 34%
Fernando Henrique Cardoso (1995): 15%
Luiz Inácio Lula da Silva (2003): 15%
Dilma Rousseff (2011): 6%
Os percentuais de aprovação (ótimo e bom) dos últimos presidentes após o primeiro ano de mandato foram os seguintes:
Fernando Collor (1990): 23%
Fernando Henrique Cardoso (1995): 41%
Luiz Inácio Lula da Silva (2003): 42%
Dilma Rousseff (2011): 59% (Da Folha de S. Paulo e G1).
Pra que transcrever a pesquisa? Nem li . Basta o que vejo e ouço na rua pra ver que a decepção entre quem jogou seu voto na privada quando elegeu este quadrileiro ano passado é muito maior que aparece aqui;
Conta simples. Tira do montante que votou nele os anti PT escoteiros, que achou que votava contra a corrupção, os que votariam no psdb mas não fecham com tudo que o que acontece ( só interessa mesmo a parte que beneficia o empresariado paulista ) e os bobos que acreditavam em Saci, na Caiopora e no moro e na seriedade da lava jato pré Vaza Jato.
O número de descerebrados, que continuam tendo dificuldades em abaixar pra pegar o sapato e não ficar de quatro, é bem pequeno embora conte com os robozinhos pagos pra parecer que são muitos.Isso demonstrado por quem lucrou com o esquema pega-trouxa.
Na verdade são muito poucos mas a mídia tem medo deles pra valer.