Paulo Martins e Francischini, o mais e o menos querido

Paulo Martins e Francischini, o mais e o menos querido
Da esquerda para direita: Onix, Ratinho Pai, Hélio Bolsonaro, Jair Bolsonaro, Ratinho Jr. e Paulo Martins.

Na simbologia da política, quanto mais próximo do centro do poder, mais poder de fato se tem. Se a regra faz sentido, o deputado federal eleito Paulo Martins (PSC) está bem cotado, a julgar pelas imagens divulgadas da reunião do governador eleito Ratinho Junior (PSD) com o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), nesta terça-feira, 4, em Brasília.

Martins aparece ao lado de Ratinho em uma reunião cheia de preferidos. Ali se vê por exemplo o apresentador Ratinho, o pai; o deputado federal eleito Hélio Bolsonaro (PSL-RJ), amigo pessoal do presidente; e o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), futuro chefe da Casa Civil da Presidência.

Martins se aproximou de Ratinho quando trabalhou como comentarista político da Rede Massa, a TV da família Massa. A química se deu pela juventude e pelas posições políticas.

Além do governador, porém, o deputado pode ficar com o título de mais querido dos Bolsonaros no Paraná, principalmente depois do (ainda) inexplicável afastamento que Bolsonaro aplicou ao deputado Fernando Francischini. Se depois da campanha, Francischini se afastou, Martins tem se aproximado do presidente eleito. O jornalista paranaense é amigo dos filhos do presidente – Eduardo em especial – e comunga com ele do respeito e da admiração do filósofo Olavo de Carvalho, espécie de mentor intelectual de ambos.

4 COMENTÁRIOS

  1. Começando pelo final, para iluminar o início. Me mostra uma família no e do Paraná, que tem jornal, rádio ou tv na mão e que não tem um monte de politico profissional trabalhando para ela e eu apresento algum negocio incorporado a outros.

    O ovo que pariu a serpente foi fecundado há anos atrás pela mídia familiar e pelo judiciário parceiro.

    O termômetro da administração deveria o bem comum, porém na República da lava Jato vão ser os balanços.

    E o ContraPonto ridicularizar os gurus dos novos tempos é simplesmente ridículo, pois quem lê antagonista não pode criticar nada.

    Eu ignorante como sou, fui descobrir mais um profeta do caos numa prateleira dum sebo. Só de ler os títulos fiquei arrepiado, foi tipo “não li e não gostei”.

    Mas pelo tamanho dos livros DUVIDO que alguém dos que ficam procurando algo para dar lastro à imbecilidade dominante, baseada em preconceitos e em interesses de classe, tenha lido.

    Logo esta ideologia é a de quem só leu a orelha e a contracapa.

    A vantagem é que vão se afogar juntos, pois impossível este arranjo conseguir se sustentar em cima do mar. E não é só do Paraná que estou falando.

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