O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, foi às redes sociais na madrugada desta quarta-feira (22) para alertar sobre um “plano comunista”, que ele chama de “comunavírus”, de apropriação da pandemia do covid-19 para “subverter a democracia liberal”.
Araújo escreveu no Twitter: “Não bastasse o Coronavírus, precisamos enfrentar também o Comunavírus. No meu blog, analiso o livro ‘Virus’; de Slavoj Žižek e seu projeto de usar a pandemia para instaurar o comunismo, o mundo sem nações nem liberdade, um sistema feito para vigiar e punir”.
Ele aproveita para atacar a Organização Mundial da Saúde (OMS) e diz que transferir poderes nacionais à organização não tem eficácia comprovada. Ele diz ainda que o “plano comunista” em curso pretende utilizar a OMS como “primeiro passo na construção da solidariedade comunista planetária”.
“Sim, não é o comunismo de outrora, que instalava ora num país, ora noutro, um sistema de planejamento econômico central, sempre fracassado em proporcionar bem-estar, sempre exitoso em controlar e oprimir a sociedade. Trata-se agora de um planejamento central mundial, que certamente traria o mesmo fracasso e o mesmo êxito desse modelo quando aplicado no passado na escala nacional”, escreve o ministro.
Em outro trecho, Araújo comenta as reflexões do autor de “Vírus” sobre a quarentena durante a pandemia. “Žižek não se preocupa com o resultado da quarentena para a contenção do coronavírus, ele não se preocupa em conter o coronavírus, mas sim em favorecer ao máximo o contágio do outro vírus, esse que ele mesmo denomina o vírus ideológico, “diferente e muito mais benéfico”. Ele louva a quarentena justamente pelo seu potencial destrutivo. Seu mundo dos sonhos é Wuhan quarentenada”, escreve.
– Como é mesmo o aumentativo de anta?
– Ah, deve ser antão…
– Antão?
– É, acho que é.
– Ah, antão tá…
Como pode os burros chamar os outros de ruminantes? Aqui não tem pão com mortadela.
E, para Dom Quixote, moinhos de vento eram gigantes e ovelhas eram exército de inimigos!
Vai alfafa aí?