Em carta aberta coletiva, divulgada nesta terça-feira (4), seis ex-ministros da Educação dos governos Fernando Collor, Itamar Franco, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff dizem que a gestão do presidente Jair Bolsonaro vê o setor como uma “ameaça”. Eles criticam os cortes na área e manifestam preocupação com as políticas adotadas atualmente pelo governo federal.
“A Educação se tornou a grande esperança, a grande promessa da nacionalidade e da democracia. Com espanto, porém, vemos que, no atual governo, ela é apresentada como ameaça”, afirma trecho do comunicado.
Os seis ex-ministros se reuniram nesta terça-feira no Instituto de Estudos Avançados da USP. Participaram do encontro José Goldenberg (governo Collor ), Murilo Hingerl (Itamar), Cristovam Buarque ( Lula ), Fernando Haddad (governos Lula e Dilma ), Aloizio Mercadante (Dilma) e Renato Janine Ribeiro (Dilma).
Na carta, os ex-ministros também manifestam “grande preocupação com as políticas para a educação adotadas na atual administração”. Dizem também que os contingenciamentos de recursos em áreas como Educação e Saúde “podem ter efeitos irreversíveis e até fatais”.
Os ex-ministros anunciaram que vão criar o Observatório da Educação Brasileira para dialogar com a comunidade acadêmica e científica, parlamentares e gestores.
Que importância têm críticas de componentes dos governos citados? Nenhuma. Então, ao lixo com elas.
Grande m… vão fazer. Foi na gestão deles que os índices da educação brasileira patinaram, senão negativos. Criaram gerações que mal conseguem ler e não sabem interpretar um texto. Não tem moral para aconselhar ninguém. Que tal fazerem um mea culpa e se recolherem a suas insignificâncias. Ou melhor ¨”Vão catar coquinho”.