Os 11 federais do Paraná enrolados com a Justiça

Um em cada três deputados federais da atual legislatura (2015-2019) respondia a inquérito ou ação penal até o dia 30 de abril, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu limitar os casos em que autoridades continuam protegidas pelo foro especial por prerrogativa de função, o foro privilegiado. Na bancada paranaense, dos 30 deputados 11 respondiam a inquéritos e/ou ações penais no STF.

Levantamento exclusivo do site Congresso em Foco mostra que praticamente metade das bancadas do PP e do PT é acusada de crimes. Nessa situação estão 29 dos 60 petistas e 24 dos 49 deputados do PP.

Já os tucanos vêm a seguir, com 21 de seus 49 nomes sob suspeição. Dono da segunda maior bancada da Câmara, com 50 parlamentares, o MDB tem dez com pendências judiciais. Entre as representações estaduais, nenhuma escapa ilesa. Todas têm pelo menos um representante na lista dos investigados. Em seis unidades federativas, pelo menos metade dos deputados está sob suspeita. No DF e em Mato Grosso esse percentual chega a 75%. Apenas dois de seus oito parlamentares estão livres, no momento, de preocupação com a Justiça.

Os 11 deputados paranaenses enrolados com a Justiça são os seguintes:

  • Zeca Dirceu (PT)
  • Takayama (PSC)
  • Valdir Rossoni (PSDB)
  • Ricardo Barros (PP)
  • Osmar Bertoldi (DEM)
  • Nelson Padovani (PP)
  • Nelson Meurer (PP)
  • Luiz Nishimori (PSDB)
  • Dilceu Sperafico (PP)
  • Alfredo Kaefer (PP)
  • Alex Canziani (PTB)

2 COMENTÁRIOS

  1. Eu sou bem pratico nesses casos, tem que investigar se existem provas concretas com documentos comprobatórios do delito, tem que ser penalizado, seja quem for, isso deve acontecer parcialidades, de maneira honesta, o que eu duvido que aconteça pois ate e, principalmente o judiciário tem mostrado parcialidade nos julgamentos sendo o ultimo dos poderes.

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