A Odebrecht, empresa mais investigada no escândalo da Lava Jato, anunciou nesta sexta-feira (18) a seus funcionários a mudança do nome do grupo. Passa agora a ser chamada de Novonor, “inspirada no futuro, com um novo propósito e com uma visão para 2030”, e que passa a ser a holding de um grupo com 25 mil empregados e seis empresas nas áreas de engenharia e construção, mobilidade urbana e rodovias, petróleo e gás, mercado imobiliário, petroquímica e indústria naval.
O anúncio foi feito pelo representante do acionista majoritário do grupo, Maurício Odebrecht, durante reunião anual com transmissão online para todos os funcionários.
A organização do grupo remonta ao ano de 1856, data da chegada de Emil Odebrecht a Blumenau, em Santa Catarina. Descendentes dele mudaram-se depois para a Bahia, onde um de seus netos, Emílio Odebrecht – pai de Norberto – se enveredaria pelo setor de Construção Civil. A construtora Isaac Gondim e Odebrecht Ltda. foi a primeira empresa de Emílio. Em 1923, criaria a Emílio Odebrecht & Cia., responsável por várias edificações no período entre guerras, no Nordeste brasileiro. De lá para cá chegou a ser uma grande multinacional brasileira e uma das gigantes empresariais do país.
Marcelo Odebrecht, que presidiu a empresa, chegou a ficar dois anos preso no Paraná em consequência das investigações da Lava Jato.
Se fizer um bolo de laranja, não pode ser de côco, milho, chocolate.
Será sempre laranja quando for provado. A essência, a química é a mesma. Está roupagem nova em corpo velho, gasto , suado com cheiro de promiscuidade é difícil de remover. Antigamente não se tinham controles, coafs, tudo era registro manual, quando se descobria alguma irregularidade, prescreveu o direito de reclamar.
O mundo não tem espaço para gigantes o faz tudo, hoje tem de ser ágeis, rápido, eficiente….
NovoNorMAL?
Deveria se chamar PATOnOVO.