Levantamento feito pelo jornal O Estado de São Paulo mostra que 7 dos 13 ministros que se apresentam candidatos a algum cargo na eleição deste ano aumentaram a presença e a liberação de recursos para projetos e obras nos seus respectivos redutos eleitorais. E dá um exemplo:
O ministro Ricardo Barros (PP), candidato à reeleição na Câmara, foi nada menos que 20 vezes ao Paraná, onde sua mulher, atualmente vice-governadora, figura como pré-candidata ao governo. Em alguns casos, as agendas não tinham relação com o Ministério da Saúde: encontro com empreendedores rurais na Expotrade, assinatura de convênios entre prefeitos e a usina de Itaipu e até entrega de uma honraria, a Ordem do Pinheiro, à sua mulher, Cida Borghetti.
O Paraná não foi favorecido apenas no número de visitas do ministro da Saúde. Em 2017, o valor dos convênios da pasta firmados no Estado mais do que dobrou. Foram R$ 221,6 milhões, R$ 6 milhões a menos do que o total destinado para São Paulo, o Estado mais populoso do País. Em Maringá, base eleitoral de Barros, o valor liberado quase quadruplicou. Saltou de R$ 3,6 milhões em 2016 para R$ 12,4 milhões em 2017.
3 coisas
1 – Tá vendo como não preciso ler a grande imprensa pra ficar sabendo de tudo ? Desisti de ler faz muito tempo e fiquei mais feliz com isso.
2 – Interessante o ESP se preocupar com o tema, que pelo que entendi é mais dor de cotovelo por o PR ter ganho mais grana que SP , que um questionamento ao comportamento tipico de ministro do temer que republicano. Paulista não consegue ver o PR fora do seu campo de dominio e controle.
3 – O sarney do PR corre celere pra tentar se viabilizar e colocar sua dinastia no trono. Falta combinar com o eleitor.
Vc q acha q foi só isso!!
E agradeça!