Morre o jornalista Bernardo Bittencourt

(Atualização às 18 horas)

Vítima de mal súbito, morreu esta manhã o jornalista Bernardo Bittencourt Neto – o “Nego Bitta”, como era tratado carinhosamente por seus amigos. O falecimento se deu em casa quando se preparava para iniciar o expediente como assessor de imprensa do hospital Evangélico-Mackenzie. Tinha 64 anos. Deixa viúva Laís Castilho Bittencourt e as filhas Juliana e Cassiana, e três netas.

O corpo do jornalista será velado a partir das 7 horas desta sexta-feira na Capela 4 do Cemitério Jardim da Saudade I. O sepultamento será às 17 horas no mesmo cemitério.

Nascido em Rio Negro e criado com a família em Morretes, Bittencourt iniciou a carreira de jornalista aos 17 anos no extinto “Diário do Paraná”, passando também pelos jornais Correio de Notícias e Indústria & Comércio. Também trabalhou na RPC-TV, nos tempos do antigo Canal 12. Durante 10 anos foi repórter da sucursal de Curitiba da revista Manchete. Bittencourt também foi coordenador do concurso Rainha das Praias e trabalhou em alguma edições do concurso Miss Paraná.

Atuou em assessorias de imprensa de diversos órgãos públicos, como Secretaria de Estado da Agricultura e na Prefeitura de Curitiba.

7 COMENTÁRIOS

  1. Tudo que se falar sobre o BITTE, ainda ficará faltando muita coisa. Cara legal, amigo.
    Trabalhamos em vários períodos na PMC , ele na Secretaria da Comunicação e eu na Administração.
    Deixa saudades.

  2. Até tu, Bitte?! A cada mês que passa um amigo/colega/leitor embarca. Ivan, Ayrton, Luciano, Acir, Dirceu… Foste muito cedo, Bitte. Você ainda não aprendera a escrever como eu, como dizia ser o seu desejo, embora escrevesse muito melhor… Deixa saudade. Um sentido abraço à família. E, Bitte, guarde um lugar para mim aí na rodinha, que eu logo chego. Com a língua afiada, como de costume.

  3. Um figuraço! Jornalista de raiz, com tinta de impressão nas veias. Bom humor inabalável. Gentil como poucos o sabem ser nestes tempos de país da delicadeza perdida. Foi uma honra e uma grande lição ter convivido e trabalhado com o velho Bite. Em algum lugar ele estará rindo de nós. E ele sempre estará rindo conosco.

  4. Celso, a morte súbita do nosso querido amigo Bitta é, em parte, incompreensível, inimaginável. A pessoa alegre, sempre de bom humor, que nos fins de semana se juntava aos amigos nos bares centrais da cidade, ou então os encontrava em plena rua para um papo rápido, agora deixa saudades. Bitta é remanescente da boa velha e galharda guarda do tempo de um Jornalismo com J maiúsculo – assim como nós tamb ém aprendemos a fazê-lo em total plenitude. Que nosso amigo descanse e que haja um conforto familiar externado em nome nosso, de um Jornalismo romântico que ele soube usufruir e viver por completo.

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