A queda de braço entre o juiz federal Sérgio Moro e o Partido dos Trabalhadores (PT) teve mais um capítulo. Moro foi chamado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a dar explicações sobre a divulgação de um trecho da delação do ex-ministro Antônio Palocci às vésperas da eleição. O PT entrou com representação contra o juiz.
Em documento enviado ao Conselho na quarta-feira (17), Moro afirmou que “agentes” do PT querem controlar a administração da Justiça. A bronca do juiz é contra parlamentares petistas que têm apresentado sucessivas representações contra Moro no CNJ.
Moro também alegou ao CNJ que não teve “qualquer intenção de influenciar as eleições gerais de 2018”.
Ele também é um agente.