A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia deu prazo de 24 horas, nessa segunda-feira (14), para que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República (GSI) esclareçam informações sobre supostos relatórios que orientaram a defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) no caso Queiroz.
A ministra reforçou que é proibido o uso de órgãos públicos para fins pessoais e que a confirmação dos supostos documentos seria grave.
O diretor-geral da Abin, Alexandre Ramagem, e o ministro do GSI, Augusto Heleno, disseram em nota que vão aguardar a notificação e prometeram responder a solicitação dentro do prazo estipulado.
Supostamente, a Abin fabricou dois relatórios com orientações específicas para a defesa de Flávio Bolsonaro no caso das rachadinhas para os seus advogados poderem pedir a anulação do inquérito. No último sábado (12), a Procuradoria-Geral da República (PGR) incluiu em investigação já existente a suspeita do envolvimento da Abin na defesa do filho do presidente Bolsonaro.
Ufa! Pensei que a noticia do uso da Abin pela familia do Presidente da Republica nunca ia aparecer aqui.
A coisa e muito feia. Mas nesse casso, não vai dar nada. Apenas estimular a se ter mais cuidado na hora de mamar na teta do Estado.