A condenação não alterou a agenda de Lula, que participará na Etiópia, África, de evento da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), entre os dias 26 e 29. O compromisso já estava marcado antes do agendamento do julgamento.
Com um sistema republicano e parlamentarista, a Etiópia tem Mulatu Teshome como presidente e Hailemariam Desalegn como primeiro-ministro. Recentemente, este último anunciou a libertação de todos os presos políticos no país, em uma decisão que renovou a esperança de retomada do diálogo político com a oposição.
A viagem gerou reações entre adversários de Lula, que temem uma possível fuga, já que a Etiópia não possui tratado de extradição com o Brasil. (ANSA)