O senador José Serra foi visitar o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, ambos do PSDB, para levar um pedido muito especial – emprego para Mauro Ricardo como secretário de Governo da prefeitura paulistana.
Mauro Ricardo – quem não se lembra? – foi o secretário da Fazenda de Beto Richa no segundo mandato, autor do pacote de ajuste fiscal, aprovado com a natural condescendência da Assembleia, que gerou a pancadaria sangrenta entre a PM e servidores no Centro Cívico, em 29 de abril de 2015.
Mandava mais que o governador e ganhava bem – somando o salário de secretário com os jetons pagos em vários conselhos de estatais, faturava algo como R$ 100 mil mensais. Ele veio para o Paraná também sob indicação do senador José Serra. Saiu de fininho, sem deixar saudades, quando Beto Richa renunciou ao governo em 7 de abril deste ano.
Bezerra da Silva – Malandro Moderno.
Música para animar o momento nostálgico.
E olha que o Serra poderia pedir emprego para o Roberto Requião como Conselheiro do Anhembi Turismo.
Foi embora nada.
Cida Borghetti – Ricardo Barros o nomearam Conselheiro da Copel, onde está desde maio. Assim como seu braço -direito Jorge.
Tremendo canalha e oportunista.
Mauro Ricardo é o pilantra vestido de santo.
Este ser nefasto continua a assombrar SP, chega desse escroto PSDB.
No dia em que ele chegou, dividiu os elevadores da Fazenda com o Gaeco carregando malotes. É um mercenário e de bobo não tem nada.
Parece justo. Que vá ajudar a terminar de quebrar São Paulo também, a cidade dos viadutos podres. Os paulistanos mereciam coisa pior, mas esse aí já quebra um galho.