Além da insegurança, que no Rio de Janeiro está fazendo com que desapareçam os tradicionais bares e restaurantes, com mesas nas calçadas ou mesmo fechados, em Curitiba os estabelecimentos sofrem de outros problemas: a implicância das autoridades, excesso de leis e regulamentos e desordem dos próprios órgãos de fiscalização.
A reclamação é do presidente da Abrabar (Associação dos Bares e Restaurantes de Curitiba), Fabio Aguayo. Segundo estimativas, a clientela caiu perto de 60% nos últimos anos. Criam-se dificuldades, cobram-se taxas absurdas. A fiscalização comete excessos; exige documentos que os órgãos públicos dificultam ou não trabalham em sincronia; fecha estabelecimentos; espanta clientes…
Só durante as eleições é que os candidatos defendem a “indústria do turismo”. Depois, praticam o contrário, reclama Aguayo.
Em Curitiba então somando isso, mais a perseguição e implicância do poder Público, através da Prefeitura e Ministério Público fez cair o movimento em ate 60% Casas Noturnas e incentivar os bares e comércio clandestino de rua.