Com delicadeza e sutileza, a ex-primeira dama Fernanda Richa tem usado a sua conta no Instagram para registros do seu cotidiano. Invariavelmente, posta muitas as mensagens de auto-ajuda, em que reflete sobre a própria vida após as atribulações que sofreu nos últimos meses – desde as denúncias que abalaram a vida política do marido, Beto Richa; a derrota do filho Marcello em sua tentativa de se eleger deputado estadual, mas sobretudo a tragédia pessoal de ser presa por alguns dias numa unidade da Polícia Militar.
Fernanda nunca se refere a casos concretos, mas mostra força e coragem ao registrar em fotos momentos de convívio com amigos em restaurantes de Curitiba. Registra os presentes que recebe, agradece a todos pela amizade e recebe palavras de elogio, encorajamento e demonstrações de saudade.
Claro que não com a mesma intensidade de antes, Fernanda tem sido vista também em momentos sociais, alguns alegres, outros tristes, como se viu anteontem durante o sepultamento de um amigo da família. Já o marido, Beto, tem preferido o recolhimento.
Me lembra a família Belinati… A diferença que acabou a impunidade!!!
A matéria pinta Fernanda Richa como quase uma heroína…
Já devolveu o dinheiro desviado?
Bom dia ! Matéria sem propósito ! Se é vetada a inserção de comentários que VIOLEM DIREITOS DE TERCEIROS, PORQUE FICAR PUBLICANDO SOBRE A VIDA PARTICULAR DE FERNANDA RICHA ???????? LAMENTÁVEL ESSA PUBLICAÇÃO DESSE SITE !!!!!!
Unha-e-carne. Ou: Quando a família é um grande negócio. A matéria era para chorar de peninha da rainha solitária. Ela é da quadrilha!
Infelizmente a es mais uma cobaia do maridão pilantra…
Devia pensar em devolver o dinheiro do povo que rala o dia todo e ganha o dinheiro suado…. lugar da família richa e cadeia
Sim, com a coragem que muitos milhões de reais e certamente invejável patrimônio possibilitam. O trabalhador brasileiro, a gente simples das ruas, espoliados pelos poderosos, são bem mais dignos de admiração do que a “Fernandinha-que-não-conhece-auditor fiscal”. Qual o mérito dela?
Poderia tb aproveitar para ler “Em busca do tempo perdido” de Marcel Proust e lembrar-se dos pit stops em Paris em companhia do piloto.