Entre o Rio de Janeiro e Curitiba

(por Ruth Bolognese) – Todos os ex-governadores vivos do Rio de Janeiro dos últimos 20 anos e lideranças de primeiro escalão, estão presos. São acusados de irregularidades, propinas e falcatruas no exercício do cargo.

É o resultado do trabalho, entre outras instituições, do Ministério Público do Rio, inspirado no trabalho da Operação Lava Jato.

No Paraná, berço da Lava Jato, nenhum grande nome dos governos dos últimos 20 anos, está preso. Apenas o diretor da Assembleia, Abib Miguel, paga pelos crimes cometidos na Casa e quem mandava nele ninguém sabe, ninguém viu.

É o resultado da harmonia total entre os poderes, como bem define o governador Beto Richa.

1 COMENTÁRIO

  1. É que todos os políticos paranaenses são honestos por natureza. A desonestidade passa ao largo do nosso estado. O panteão de honestos, probos e imaculados é enorme: Nelson Justus, Antônio Belinatti, Beto Richa, Alexandre Cury, Requião Onaireves Moura, Ricardo Barros, Rafael Greca, Valdir Rossoni, Ademar Traiano. É praticamente impossível encontrar um político suspeito no Paraná. Avante para o porvir!

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