Filho do presidente da República, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), disse em discurso no plenário da Câmara dos Deputados, na noite dessa terça-feira (29), que se houver no Brasil manifestações semelhantes a do Chile, os manifestantes “vão ter que se ver com a polícia”. Segundo ele, se tiver uma radicalização nas ruas, “a história irá se repetir”.
Em tom incisivo, o líder do PSL na Casa começou afirmando que a esquerda, que segundo ele quer “mamar na teta de um estado grande”, vai tentar trazer para o Brasil um movimento semelhante ao que está tomando conta do Chile, que vive uma convulsão social contra o governo. “Eles vão querer repetir no Brasil o que está acontecendo no Chile”, afirmou o deputado.
Na sequência, Eduardo disse que a polícia brasileira irá impedir isso de acontecer e acenou com a volta da ditadura militar caso haja uma radicalização dos manifestantes. “Não vamos deixar isso vir pra cá. Se vier pra cá vai ter que se ver com a polícia e se eles começarem a radicalizar do lado de lá, a gente vai ver a história se repetir, e aí é que eu quero ver como é que a banda vai tocar”, disse o filho do presidente.
A fala de Eduardo foi rebatida pelo líder do Psol na Câmara. “Um deputado
as coisas são muito lentas na democracia. Não são sinais que precisam ser traduzidos. As falas deles são explícitas. Só estou observando o que eles próprios estão dizendo”,
Talquei. Acho que habilidade politica na “famiglia” é genética.
O mané na verdade tá é com o rabo preso ao queiroz e agora o pai 00 ta cada vez mais enrolado com o caso da Mariele .
Precisamos na verdade é dar um microfone pra turma da milicia e da rachadinha pois eles são mais eficiente arma que a Oposição podia ter.
Isso não é crime contra a segurança nacional? Acho que o conselho de ética deve pedir explicações para ele, afinal o que ele quis dizer com isso…
E o ministro da defesa também deveria dizer algo democrático, não acham?