Em um dia de oscilações no mercado financeiro, a moeda norte-americana teve uma pequena alta e fechou no maior valor da história. O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (18) vendido a R$ 4,206, com alta de R$ 0,013 (0,3%). Esse foi o maior valor nominal, sem considerar a inflação, desde a criação do real, em julho de 1994.
No mercado de ações, o dia também foi marcado pela instabilidade. O índice Ibovespa, da B3, fechou o dia em baixa de 0,27%, aos 106.269 pontos. O indicador operou em alta durante quase toda a sessão, mas, assim como o dólar, reverteu a tendência na última hora de negociação e passou a cair.
Nos últimos dias, o mercado financeiro tem sido afetado pelas turbulências em países da América Latina. Diversos países da região enfrentam problemas políticos, que pressionam investidores estrangeiros. As incertezas em relação ao fechamento de um acordo entre Estados Unidos e China, que enfrentam tensões comerciais, também têm contribuído para a instabilidade nos mercados globais. Principalmente depois de declarações de autoridades chinesas de que um acordo está cada vez mais difícil. (AB)
Mais uma realização do governo das milicias.
Vamos aos fatos. para comprar 1 US$ o brasileiro gastava no câmbio oficial ( fonte Portal dos Indices – http://www.yahii.com.br )
Dezembro de 2002 dia 27 R$ 3,5405
Novembro de 2003, dia 17 R$ 2,9538
dia 18 R$ 2,9413
dia 19 R$ 2,9499
Abril de 2016 dia 15 R$ 3,5270
Dezembro de 2018 dia 28 R$ 3,8742
Não consigo desenhar , logo olhem os números e vejam a diferença na administração dos pepinos .
A doação que tentaram fazer recentemente do Pré Sal , totalmente na contramão do que os governos do PT fizeram, quando eram protegidas a industria nacional e o seu desenvolvimento acima de tudo e os empregos de qualidade que isso criava, e que FRACASSOU ( sorte do Brasil) já devia ter sido entendida como a falta de compromisso com a Economia e a total desconfiança do pessoal la de fora em relação a este “governo” ,
Logo vamos de novo pagar este patão. E agora . com a ameaça nada velada de descer a lenha se formos protestar.